Ele é único em uma parede repleta de uns. Se faz Todo em sua individualidade, enquanto dissolve no amplo mar de possibilidades dos papéis em claustro. É a peça que falta, o momento que vibra, o que sacia o incompleto.
Dentre todos, o mais belo sempre é aquele que escorre pintando o resto; fazendo do Todo - Um, tornando o Um incerto.
Sylvia Araujo
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