Aquele mar aberto
no fundo dos olhos.
Aquele sem fim inteiro,
flamejante.
Aquele sempre
aquele nunca
aquilo tudo escondido
e entregue.
Aquele verdeazulado que grita
sem dizer uma única palavra.
Aquilo tudo em mim:
um nada-tanto tatuado
a ferro quente
no corpo em brasa.
Sylvia Araujo
6 comentários:
A natural atracção do caldeirão amniótico, onde tudo começou...
beijo :)
Tatuado no corpo e na alma...
Beijos!
"Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças"
Charles Darwin
Bjs
Insana
Coisa Linda!!
beijos bom final de semana
Minha querida
Em silêncio senti o teu poema...lindo.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Oi Sylvia, Tudo bem?
Que bacana esse seu blog, muito interessante. Esse post esta incrível. Parabéns pelo Blog! Vou continua acompanhando seus posts, pois já tou seguindo já. Segue o meu lá também, tem um trabalho bem bacana.
http://galeriadephotoos.blogspot.com/
Saudações, Abraço!
Suedivaldo
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